Certa vez uma jovem na faculdade fazia parte de um grupo de estudos o que lhe tornava uma pessoa popular. O reitor e os outros colegas a elogiavam e todos queriam estar sempre perto dela, pois era bem sucedida em tudo o que realizava. Poder dizer “ela é minha amiga”, apesar da popularidade, era um privilégio de poucos.
Entre suas três melhores amigas, havia uma que era realmente especial. Elas saiam juntas para fazer compras, estudavam juntas, até trocavam acessórios e sapatos.
Poxa, elas eram mesmo amigas. Um sentimento de amizade perfeito.
Um dia a jovem acadêmica de um talento inestimável, sofreu um acidente, o que a deixou impossibilitada de continuar exercendo suas atividades normais. Já não podia ser aquela menina envolvida em tudo. Deixou de ser popular na faculdade. Limitada por uma cadeira de rodas, foi difícil para ela nos primeiros meses a se adaptar a nova rotina de vida.
Mas o que a confortava é que com o mundo digital era possível continuar se relacionando com seus amigos. Afinal, em sua página estavam centenas de pessoas adicionadas. E como não poderia deixar de ser, a sua amiga também estava lá. Afinal, adoravam conversar pela internet.
Mas o tempo foi passando e os recados já não recebia recados como antes. E o pior aconteceu. Sua melhor amiga a excluiu, bloqueou, apagou o seu nome de todos os seus contatos.
Poxa, mas elas eram amigas!
Durante nossa vida, nos deparamos com situações parecidas.
Quem consideramos nossos amigos, nem sempre são nossos amigos de verdade. Muitas vezes são amigos do status, da posição, da popularidade, do poder.
Quando passamos por momentos em que o Espírito Santo nos permite passar para nosso aperfeiçoamento e crescimento, aqueles que buscam simplesmente APARECER, automaticamente se desligam de nós.
Mas Deus disse: Há amigo mais chegado que um irmão.
Ufa! Que maravilha! É muito forte!
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